11/12/2013

3º DOMINGO DO ADVENTO


 
Introdução:

Já estamos próximos ao Natal. A Igreja usa a cor rósea nos paramentos, para demonstrar a alegria desta proximidade. Os textos da Celebração falam de alegria, de esperança, do Reino se aproximando. A Comunidade reunida retrata esta realidade: festejamos, cantamos, nos alegramos com a Palavra e com o Alimento repartidos. Tudo isto é compromisso para que o nosso Natal não seja apenas de uma alegria externa, mas da alegria que vem de Deus. Não um Natal de comércio, mas da comemoração da presença de Deus entre nós.

 

I Leitura: Is 35, 1-6a.10 - Alegria, pois o tempo é novo!

Isaías lembra ao povo que depois do exílio algo novo vai acontecer. A libertação será completa. É preciso enfrentar o caminho de volta. Não mais escravidão, não mais doença, não mais tristeza. A descrição deste tempo messiânico, de uma nova criação, se concretiza plenamente em Jesus.

 

II Leitura: Tg 5, 7-10 - Espera paciente.

Tiago exorta a Comunidade a ficar firme. A paciência do homem da roça, que espera a chuva, que espera o grão brotar, que espera a fruta amadurecer. Esperar contra toda esperança. O mundo vai ser mudado, mas sem a pressa da violência, da raiva contra o outro...

 

Evangelho: Mt 11, 2-11 - Nossa esperança é Jesus.

Diante da pergunta do Batista, Jesus mostra o que está acontecendo. É um tempo novo. Realizam-se as profecias e a presença do Reino se concretiza.

 

Reflexão.

1. Estamos sendo instrumentos de uma nova criação? Fazemos as pessoas enxergar, escutar, andar e ouvir?  Estamos acomodados verdade?

2. Quando tentamos nos organizar: partido político, sindicato, Associação de Moradores, estamos sendo politiqueiros ou cristãos firmes na esperança?

3. Estamos vivendo de verdade um novo tempo, na alegria nos preparando para o Natal?

4. Campanha para a Evangelização - Coleta

 

Dinâmicas:

a) Entrar com a terceira vela do Advento, durante a profissão de fé.

b) Montar a terceira etapa do presépio.

c) Fazer agora o ato penitencial, tirando a venda dos olhos, tirando as mãos do ouvido, desamarrando os pés de alguém. Perdão pelas vezes que não queremos enxergar e deixar o outro enxergar, não queremos ouvir e não queremos deixar o outro ouvir, pelas vezes que ficamos acomodados...