1. Introdução:
A caminhada quaresmal continua. Ouvir o chamado de Deus e dar a ele uma resposta é um processo contínuo de conversão. Abraão ouve este apelo e se torna o pai de um grande povo. Jesus ouve este apelo e se torna o redentor da humanidade. Cada um de nós é chamado. Que resposta estamos dando? O mundo hoje, cada vez mais exclui e empobrece as pessoas. Somos chamados a realizar uma vocação libertadora. A Campanha da Fraternidade abre nossos olhos para uma realidade cruel, da desfiguração de nosso planeta... A celebração de hoje deve nos ajudar a encontrar meios para solucionar os desafios que são colocados diante de nós. Não podemos ficar de braços cruzados.
2. Primeira Leitura. Vocação de Abraão, pai do povo de Deus.
Quando se descreve o chamado de Abraão, se pretende descrever um tipo de chamado que Deus faz a todos. É o povo todo que é chamado. É o começo de um novo povo, que vai vencendo os desafios e que se contenta com aquilo que de mais preciosos o povo precisa: terra e filhos. São as necessidades vitais do povo que são supridas pelo Deus que nunca os desampara. Deus cumpre sua promessa e caminha com este povo. A resposta deve ser uma resposta de fé.
3. Segunda Leitura. Deus nos chama e ilumina.
Paulo insiste com Timóteo para que anuncie um Evangelho que compromete. Os desafios enfrentados devido ao conteúdo do Evangelho fazem com que sempre se corra o risco até do enfrentamento da prisão e da morte. Mas a garantia está no anúncio, na libertação dada pelo próprio Jesus, que nos salva. Ele enfrentou a morte para nos salvar. Devemos correr riscos para salvar outros.
4. Evangelho. “O seu rosto brilhou como o sol.” (Mt 17, 2).
Depois de anunciar sua morte e propor um caminho difícil para o seu seguimento, Jesus sobe a montanha para se transfigurar. É o sinal de sua Ressurreição. Nada mais vai detê-lo! Ele supera Moisés e Elias. Ele é o próprio Filho amado de Deus. É preciso superar a tentação de se instalar longe dos sofrimentos do mundo e é preciso descer a montanha. Nada conseguirá deter a pessoa e a atividade de Jesus, que irão continuar através de seus discípulos. A voz de Deus mostra que, daqui por diante, Jesus é a única autoridade. Todos os que ouvem o convite de Deus e seguem a Jesus até o fim, começam desde já a participar da sua vitória final, quando ressuscitarão com ele.
5. Conclusão.
1. As necessidades vitais do povo estão sendo supridas? Fome, desemprego, sem terra, sem teto,.... Que povo novo é este?
2. Aceitamos correr o risco ao anunciar um Evangelho libertador? Diante da situação em que se vive, vale a pena anunciar e denunciar? Em quem depositamos nossa esperança?
3. A Campanha da Fraternidade está ajudando a transfigurar o nosso planeta? Qual o gesto concreto que estamos assumindo, defendendo a vida?
Sugestão para o Ato penitencial (sempre depois da homilia):
Enquanto se canta trazer uma grande cruz com uma toalha branca ou uma figura de Jesus Glorioso.
Fonte: Mons. Antonio Romulo Zagotto
catedral@dci.org.br
A caminhada quaresmal continua. Ouvir o chamado de Deus e dar a ele uma resposta é um processo contínuo de conversão. Abraão ouve este apelo e se torna o pai de um grande povo. Jesus ouve este apelo e se torna o redentor da humanidade. Cada um de nós é chamado. Que resposta estamos dando? O mundo hoje, cada vez mais exclui e empobrece as pessoas. Somos chamados a realizar uma vocação libertadora. A Campanha da Fraternidade abre nossos olhos para uma realidade cruel, da desfiguração de nosso planeta... A celebração de hoje deve nos ajudar a encontrar meios para solucionar os desafios que são colocados diante de nós. Não podemos ficar de braços cruzados.
2. Primeira Leitura. Vocação de Abraão, pai do povo de Deus.
Quando se descreve o chamado de Abraão, se pretende descrever um tipo de chamado que Deus faz a todos. É o povo todo que é chamado. É o começo de um novo povo, que vai vencendo os desafios e que se contenta com aquilo que de mais preciosos o povo precisa: terra e filhos. São as necessidades vitais do povo que são supridas pelo Deus que nunca os desampara. Deus cumpre sua promessa e caminha com este povo. A resposta deve ser uma resposta de fé.
3. Segunda Leitura. Deus nos chama e ilumina.
Paulo insiste com Timóteo para que anuncie um Evangelho que compromete. Os desafios enfrentados devido ao conteúdo do Evangelho fazem com que sempre se corra o risco até do enfrentamento da prisão e da morte. Mas a garantia está no anúncio, na libertação dada pelo próprio Jesus, que nos salva. Ele enfrentou a morte para nos salvar. Devemos correr riscos para salvar outros.
4. Evangelho. “O seu rosto brilhou como o sol.” (Mt 17, 2).
Depois de anunciar sua morte e propor um caminho difícil para o seu seguimento, Jesus sobe a montanha para se transfigurar. É o sinal de sua Ressurreição. Nada mais vai detê-lo! Ele supera Moisés e Elias. Ele é o próprio Filho amado de Deus. É preciso superar a tentação de se instalar longe dos sofrimentos do mundo e é preciso descer a montanha. Nada conseguirá deter a pessoa e a atividade de Jesus, que irão continuar através de seus discípulos. A voz de Deus mostra que, daqui por diante, Jesus é a única autoridade. Todos os que ouvem o convite de Deus e seguem a Jesus até o fim, começam desde já a participar da sua vitória final, quando ressuscitarão com ele.
5. Conclusão.
1. As necessidades vitais do povo estão sendo supridas? Fome, desemprego, sem terra, sem teto,.... Que povo novo é este?
2. Aceitamos correr o risco ao anunciar um Evangelho libertador? Diante da situação em que se vive, vale a pena anunciar e denunciar? Em quem depositamos nossa esperança?
3. A Campanha da Fraternidade está ajudando a transfigurar o nosso planeta? Qual o gesto concreto que estamos assumindo, defendendo a vida?
Sugestão para o Ato penitencial (sempre depois da homilia):
Enquanto se canta trazer uma grande cruz com uma toalha branca ou uma figura de Jesus Glorioso.
Fonte: Mons. Antonio Romulo Zagotto
catedral@dci.org.br
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