07/01/2012

Epifania do Senhor Is 60, 1-6 - Ef 3, 2-3a 5-6 - Mt 2, 1- 12


Introdução:

A festa de hoje é a festa da manifestação de Jesus. Vão ao encontro dele os desconhecidos magos. Não importa quem são eles. Não importa o quanto a imaginação popular já criou em torno destes personagens: importa a caminhada empreendida, o deixar de lado certas convicções, o significado simbólico dos presentes doados. Por outro lado importa a não aceitação dos que se mantêm com o coração endurecido, fincados no poder, enraizados no mal, maquinando a morte do menino. Duas atitudes. Jesus se revela e pode ser causa de salvação ou de condenação. A escolha é nossa.

I Leitura: Is 60, 1-6 – Uma luz brilhou sobre a cidade.

Este cântico manifesta a esperança da total restauração de Jerusalém. Para ela acorrem os judeus dispersos, os povos, os mercadores... Ela é a cidade santa, do templo, da habitação de Deus. Essa luz se irradia por todo o mundo. Como luz, atrai povos de todas as partes do mundo.

II Leitura: Ef 3, 2-3a 5-6 – Mistério revelado!

Um Deus que se revela não só aos judeus, mas também aos pagãos, anulando toda barreira. Formamos agora um único povo, um mesmo corpo e somos todos participantes das promessas feitas aos antepassados.


Evangelho: Mt 2, 1- 12 – Vamos todos adorar...

Os acontecimentos da infância, não estão mais fechados, mas abertos: os pagãos são atraídos pela luz-Jesus. Não a grande cidade, mas Belém; não os palácios, mas a casa humilde; As duas reações, a de Herodes e dos sacerdotes e a dos magos são completamente diferentes. Os sinais doados declaram que é este menino: Ouro (Rei), incenso (Deus) e mirra = substância amarga (o Salvador).


Reflexão.

1. Somos atraídos pela Luz que é Jesus, ou por luzes que nos cegam?

2. Estamos formando a verdadeira Comunidade dos filhos e filhas de Deus?

3. Buscar a Jesus pode ter significações diferentes: para adorá-lo ou para servi-se dele! Qual a nossa atitude?

Dinâmica:

Três pessoas, caracterizadas de reis magos, entrar com ouro, incenso e mirra e depositar aos pés do presépio. Convidar uma folia de reis para cantar no final da celebração.



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