Introdução:
Já estamos próximos ao Natal. A
Igreja usa a cor rósea nos paramentos, para demonstrar a alegria desta
proximidade. Os textos da Celebração falam de alegria, de esperança, do Reino se
aproximando. A Comunidade reunida retrata esta realidade: festejamos, cantamos,
nos alegramos com a Palavra e com o Alimento repartidos. Tudo isto é
compromisso para que o nosso Natal não seja apenas de uma alegria externa, mas
da alegria que vem de Deus. Não um Natal de comércio, mas da comemoração da
presença de Deus entre nós.
I Leitura: Is 35,
1-6a.10 - Alegria, pois o tempo é novo!
Isaías lembra ao povo que depois
do exílio algo novo vai acontecer. A libertação será completa. É preciso
enfrentar o caminho de volta. Não mais escravidão, não mais doença, não mais
tristeza. A descrição deste tempo messiânico, de uma nova criação, se
concretiza plenamente em Jesus.
II Leitura: Tg 5, 7-10
- Espera paciente.
Tiago exorta a Comunidade a ficar
firme. A paciência do homem da roça, que espera a chuva, que espera o grão
brotar, que espera a fruta amadurecer. Esperar contra toda esperança. O mundo
vai ser mudado, mas sem a pressa da violência, da raiva contra o outro...
Evangelho: Mt 11, 2-11
- Nossa esperança é Jesus.
Diante da pergunta do Batista,
Jesus mostra o que está acontecendo. É um tempo novo. Realizam-se as profecias
e a presença do Reino se concretiza.
Reflexão.
1. Estamos sendo instrumentos de
uma nova criação? Fazemos as pessoas enxergar, escutar, andar e ouvir?
Estamos acomodados verdade?
2. Quando tentamos nos organizar:
partido político, sindicato, Associação de Moradores, estamos sendo
politiqueiros ou cristãos firmes na esperança?
3. Estamos vivendo de verdade um
novo tempo, na alegria nos preparando para o Natal?
4. Campanha para a Evangelização
- Coleta
Dinâmicas:
a) Entrar com a terceira vela do
Advento, durante a profissão de fé.
b) Montar a terceira etapa do
presépio.
c) Fazer agora o ato penitencial,
tirando a venda dos olhos, tirando as mãos do ouvido, desamarrando os pés de
alguém. Perdão pelas vezes que não queremos enxergar e deixar o outro enxergar,
não queremos ouvir e não queremos deixar o outro ouvir, pelas vezes que ficamos
acomodados...
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