- Introdução.
Nosso encontro com o
Ressuscitado, neste Domingo, nos leva a entender que ainda temos que aprender
muito do Mestre. Jesus nos leva a entender a necessidade de aprendermos.
Aprender como discípulos. Na escola d’Ele. Como a discípula Maria, de domingo
passado. Sentados aos seus pés. O discipulado primeiro para a ação depois. Os
grandes seguidores vivenciaram a experiência da contemplação e da oração. Jesus
mesmo dá o exemplo. E assim estimula seus seguidores: Ensina-nos!
(Lc, 11,1). Este deve também ser o nosso pedido.
- Rezar,
rezar e rezar... “Que
o meu Senhor não se irrite, se eu falar” (Gn18, 32).
O poder da oração move o coração
de Deus! A exigência de Deus é que haja um grupo de justos no meio do povo. Ser
justo para a Bíblia significa ser santo. Os que estão em sintonia com o coração
de Deus. Em outros textos Deus vai exigir um numero menor dos que os dez de
Abraão. No final basta o Justo por excelência: JESUS. Sua oração definitiva na
cruz salva toda a humanidade.
- Conta
cancelada. “Deus
vos trouxe para a vida, junto com Cristo e a todos nós perdoou os
pecados.” (Cl
2, 13).
Não temos mais dívidas para com
Deus. Pelo Batismo fomos sepultados e ressuscitamos. Estávamos mortos e temos
vida. Éramos devedores e agora temos nossa dívida cancelada. Jesus é o nosso
Salvador. Na cruz a humanidade toda foi pregada para da mesma cruz sair
liberta. Os paradoxos – morte x ressurreição, pecado x graça, escravos x
livres, tão presentes no batismo se mostram reais na nossa vida: homens novos,
criaturas novas.
- Ensina-nos.
“Pedi
e recebereis” (Lc
11, 9).
Jesus não quer ensinar uma
fórmula ou um método para rezar, mas nos ensina a necessidade de nos aproximar
de Deus. Ele é nosso Pai. Pai, pão e perdão. Três dimensões que deverão estar
sempre presente em nossas orações. Tudo isso na dimensão do Reino: Pai - um
Deus próximo de nós; Pão – basta o necessário para cada dia; Perdão – somos
irmãos e irmãs.
- Conclusão.
As relações descritas no
Evangelho ao se fazer os pedidos são de amigo para amigo e de pai para filho.
Abraão conversa com Deus como se conversa com um amigo. Nós vamos estar em
sintonia com Deus se tivermos esta relação de amigo e de filhos. Deus vai estar
atento aos nossos pedidos e por meio de Jesus vai ouvir nossas preces.
6. Dinâmica
Motivar a Assembleia a rezar o
Pai Nosso pausadamente
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