Introdução:
A cada vez que pensamos que os problemas vão ser
solucionados, as coisas tomam outro rumo. Sobre nós se abate o cansaço, o
desânimo e a depressão. Diante dos problemas, fugimos, buscamos refúgio no
religioso, ou mesmo apelamos para os extremos: a morte! A proliferação das
seitas (Nova Era, esoterismo, magia, anjos, vidas passadas, seitas
orientais,..) e a demanda do sagrado demonstram nossas inseguranças. Há uma
crise institucional (miséria, doença, desemprego,...) e pessoal: a vida passa a
não ter sentido. Mas Deus tem uma resposta para isto tudo: está conosco! Ele é
a vida. Não quer a morte. Ele é o nosso alimento, nossa esperança, nossa força.
Quando, sobretudo na Eucaristia, nos unimos para celebrar a Páscoa da
Ressurreição, recordamos que o nosso Deus é o Deus da vida que sustenta nossa
caminhada, que diante das piores crises Ele é o Pão da Vida!
Elias foge. Perseguido, vai
sentir na carne o desespero da fragilidade humana. Pede até a morte. Mas Deus
tem para ele um projeto: voltar às origens, ao Monte da Lei e resgatar o
sentido do Deus que caminha com seu povo. Dá a ele o alimento necessário, como
o fez com o povo que murmurava no deserto. Com o pão e a água, símbolos do
antigo êxodo, Elias realiza um novo êxodo e chega ao Monte da Aliança. A partir
daí tem forças para reorganizar a sociedade. Volta cheio de coragem.
II
Leitura: Ef 4, 30-5,2 – Novo jeito
de sermos Igreja...
São Paulo mostra como deve
ser nossa vida em Comunidade. Faz uma lista dos erros freqüentes que acontecem
e outra lista das coisas positivas que devem acontecer. Diante das dificuldades
a Comunidade deve procurar o sustento nas coisas positivas que devem ser
assumidas como modo de convivência entre as pessoas. Vivendo assim, nossas
vidas e nossas Comunidades serão diferentes e vai valer a pena viver em
Comunidade.
Jesus se apresenta como aquele que veio de Deus para
dar a vida definitiva aos homens. Seus adversários não admitem que um homem
possa ter origem divina e, portanto dar a vida definitiva. Mas Jesus é o Filho de
Deus que se encarnou para dar a vida aos homens, isto é, par viver em favor dos
homens. Ele se oferece em favor dos homens, dando sua própria vida (carne e
sangue). Comungar é assumir este compromisso de também se doar. Um Deus que
nos alimenta, para que cheios de coragem e esperança retomemos nosso caminho e
encorajemos outros a se encherem também de coragem e esperança.
Reflexão.
1.
Como enfrentamos as dificuldades?
2.
Como está nossa Comunidade?
3. A Eucaristia é para nós
fonte de coragem e esperança?
Dinâmica:
Trazer
pães que possam ser repartidos no final da celebração
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