1. Introdução.
Percorremos um longo caminho nos preparando para o Natal. O Natal é a celebração da chegada do Esperado das Nações. É a festa da acolhida de Jesus no coração e na vida da humanidade. O sentido da festa é saber que Deus assume nossa humanidade para que possamos assumir a sua divindade. Não podemos ficar apenas no sentimentalismo da contemplação de uma imagenzinha de gesso, mas devemos deixar Jesus crescer em nossas vidas.
2. A salvação visível para todos. "Todos os confins da terra hão de ver a salvação que vem de nosso Deus." (Is 52, 10)
O profeta anuncia o que todos estão ansiosos para ouvir: o Reino de Deus se manifesta no meio dos homens. Era o grito dos libertos do cativeiro da Babilônia, que vinham anunciando esta novidade por onde passavam e que contagiava a todos...
3. A Palavra se fez carne... "Deus falou-nos por meio de seu Filho." (Hb 1, 2)
Jesus é a mais perfeita e definitiva revelação de Deus. Ele é o começo, o meio e o fim da história. Hoje ele se manifesta a nós como frágil criança, mas temos a certeza de que Ele é o nosso Deus.
4. ... e habitou entre nós. "A Palavra se fez carne ehabvitou entre nós." (Jo 1, 14)
O início do evangelho de João trata da preexistência de Jesus, junto de Deus, de sua vinda entre nós e de sua volta ao Pai. Será que não vamos acolhê-lo?
5. Conclusão.
1. Estamos anunciando a grande novidade da presença de Deus entre nós? Saímos do cativeiro para a liberdade, dando condições de vida para todos?
2. O presépio é apenas uma imagem que nos envolve num sentimentalismo vazio, ou nos compromete com os pobres e excluídos?
3. Vamos viver um Natal de comida e bebida ou de compromisso de fraternidade? Nossa comunidade celebra o Natal em comunidade ou cada um vai para o seu canto?
Fonte: Mons. Antonio Romulo Zagotto
catedral@dci.org.br
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