1. Introdução.
A festa de hoje nos ajuda a contemplar a Mãe de Deus, dentro das celebrações do Natal e a celebrar a Paz tão necessária para os nossos dias. A Eucaristia que nos reúne nos mostra que Maria dá ao mundo Jesus, que é a nossa paz. Contemplamos mais a presença do Senhor em nosso meio do que a presença da Mãe. Ela sempre se coloca de lado, para realçar a figura de seu Filho. Um hino de ação de graças deve brotar de dentro de nós, pela paz que o Senhor quer nos dar. Reunidos aqui vamos transformar os votos de feliz ano novo em um pedido de benção de graça e paz.
2. O Senhor te abençoe e te guarde! “Invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei”. (Nm 6, 27).
Esta fórmula de benção, escolhida para a primeira leitura do Ano Novo, é uma benção solene com que se encerravam as grandes celebrações do Templo e mais tarde das reuniões nas sinagogas. Estamos pedindo uma benção para o nosso ano que se inicia e para que haja paz.
3. A Mulher dá ao mundo Jesus, que é a nossa paz. “Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher”. (Gl 4, 4).
... nascido de uma mulher = com todos os nossos limites humanos. Jesus é homem mesmo, faz parte de nossa humanidade.
... a fim de resgatar = mas Deus, com todo o seu poder, que liberta e salva toda a humanidade.
4. O nome de Jesus = Deus salva. “Encontraram Maria e José, e o recém-nascido. os oito dias deram-lhe o nome de Jesus.” (Lc 2, 16.21).
Jesus recebe um nome que exprime toda a sua missão. Será o realizador da salvação da humanidade toda. “Eu vim para que todos tenham vida”... (Jo 10, 10). Também nós, pelo nosso batismo temos uma missão.
5. Conclusão.
1. Como foi vivido o nosso ano que passou?
2. Ao iniciar um novo ano temos chances de irradiar a paz, a liberdade, bondade, compreensão, justiça e fraternidade.
3. O dia mundial de oração pela paz (para este ano, Bento XVI escolheu o tema: “Liberdade religiosa, caminho para a paz.”), nos ajuda a assumir projetos de paz para nós mesmos, para nossa casa, para nossa Comunidade Eclesial, e para a Sociedade. O que de concreto vamos assumir?
Fonte: Mons. Antonio Romulo Zagotto
catedral@dci.org.br
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