- 1. Introdução
Com a celebração de Pentecostes termina o Tempo Pascal. A Comunidade passa a viver sob a ação do Espírito Santo. É um tempo novo para a Igreja, é um tempo novo para o mundo! Somos sacudidos interiormente por um fogo novo e um vento impetuoso! Não há mais o que temer! Aquele que venceu a morte se torna presente, de forma invisível, mas real, para que, por meio do Espírito Santo, o cristão deixe de lado as obras da carne e construa a obra de Deus. É o aniversário da Igreja, que corajosamente abre as portas e anuncia um tempo novo. Pela força do Espírito Santo somos constituídos missionários. Este mesmo Espírito nos renova interiormente e renova a face da terra.
2. Primeira Leitura: At 2,1-11 - O Espírito gera a Igreja.
Lucas reúne várias passagens do AT para relatar o fato Pentecostes: os 50 dias após a Páscoa, no Sinai, onde o povo celebra a Aliança e recebe a Lei; a manifestação de Deus, no Sinai, entre fogo e fumaça; o inverso do acontecimento de Babel (Gn11,1-9). O que importa é crer no que está na base de toda Comunidade cristã: o Espírito Santo faz compreender e continuar o testemunho de Jesus. As portas se abrem e começa o tempo da Igreja.
3. Segunda Leitura: 1Cor 12,3b-7.12-13 - Ministérios, carismas e serviços
O Espírito Santo suscita na Comunidade vários carismas, ministérios e serviços. São habilidades para fazer seus trabalhos para o bem de todos. Os fenômenos carismáticos não têm finalidade em si mesmos, mas para a Comunidade. Entender a ação do Espírito Santo na Comunidade exige delicadeza e discernimento: ninguém pode se dizer dono do Espírito Santo nem se pode duvidar da sua ação na Igreja.
4. Evangelho: Jo 20,19-23 - O Espírito derramado.
Infundindo na Comunidade pós-pascal o Espírito Santo, Jesus quer dar a ela uma vida nova e mostrar-lhe o objetivo de sua missão: sem medo, continuar a atividade dele. Somos construtores da Paz, somos missionários da Boa Nova e anunciadores de um novo tempo, Tempo de Graça.
5. Reflexão.
1. Estamos tendo a coragem par abrir as portas e anunciar o projeto de Jesus?
2. Os ministérios, carismas e serviços são dons para a Comunidade?
3. Vivemos o sacramento da Crisma?
Dinâmica:
Duas vasilhas com óleo perfumado. Formam-se duas filas. Cada um faz uma cruz na fronte do outro, renovando o Sacramento da Crisma, dizendo: O DOM de Deus esteja contigo!
No final da celebração, fazer o Rito para Apagar o Círio, dar a benção com Círio Pascal aceso, depois apagá-lo, deixando-o junto à pia batismal ou guardando-o em uma caixa bonita.
RITO PARA APAGAR DO CÍRIO PASCAL
(Domingo de Pentecostes)
Obs.: O suporte o do Círio Pascal deve estar junto à pia batismal. Alguém segura o Círio junto ao que preside.
Terminada a oração depois da comunhão o que preside se dirige junto ao círio ainda aceso e faz uma breve introdução à liturgia da luz:
Presidente Irmãos e irmãs, na noite na qual se deu vida ao alegre tempo Pascal, o “dia de cinqüenta dias”, no momento de acender o Círio, nós aclamamos a Cristo nossa Luz. E a luz do Círio pascal nos acompanhou nestes cinqüenta dias e contribuiu não pouco a nos fazer recordar a grande realidade do Mistério pascal. Hoje, no dia de Pentecostes, ao fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado, este sinal nos é tirado, também porque, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guiá-los no êxodo em direção ao céu, à “terra prometida” definitiva. Veremos agora, no desenrolar do ano litúrgico, resplender a luz do Círio Pascal, sobretudo em dois momentos importantes do caminhar da Igreja: Na primeira Páscoa que viveram os seus filhos com a recepção do Batismo, e por ocasião da última Páscoa, quando, com a morte, ingressarão na verdadeira vida.
O cantor dirige-se ao ambão, e de lá canta as invocações a Cristo.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Cantando, em reto tom estas e as demais invocações.
Ó Sol da justiça, raio bendito, primeira fonte de luz, o ardentemente desejado, acima de tudo e de todos; poderoso, inescrutável e inefável; alegria do bem, visão da esperança satisfeita, louvado e celeste, Cristo criador, Rei da glória, certeza da vida/, preenche os vazios da nossa voz com a Tua Palavra onipotente, oferecendo-a como súplica agradável ao teu Pai altíssimo/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Esplendor da glória do Pai, que difunde a claridade da verdadeira luz, raio da luz, fonte de todo esplendor/. Tu, dia que ilumina o dia, Tu verdadeiro sol, penetra com a tua luz constante e infunde nos nossos sentidos a chama do teu Espírito/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Sois a lâmpada da casa paterna que ilumina com luz ardente/. Sois o sol da justiça, o dia que jamais escurece, a luminosa estrela da manhã/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Sois do mundo o verdadeiro doador da Luz, mais luminoso que o sol pleno, todo luz e dia/, ilumina os profundos sentimentos do nosso coração/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Ó Luz dos meus olhos, doce Senhor, defesa dos meus dias, ilumina Senhor o meu caminho, pois sois a esperança na longa noite/. Ó chama viva da minha vida, ó Deus, minha luz/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Coral: Hino Pascal “Cristo venceu Aleluia”
Terminado o Hino Pascal, o Presidente faz a inclinação ao Círio Pascal, e o toma nas mãos. Depois, voltado para o povo, canta a oração.
Digna-Te, ó Cristo, nosso dulcíssimo Salvador, de acender as nossas lâmpadas da fé; que em Teu templo elas refuljam constantemente, alimentadas por Ti, que sois a luz eterna; sejam iluminados os ângulos escuros do nosso espírito e sejam expulsas para longe de nós as trevas do mundo/. Faz que vejamos, contemplemos, desejemos somente a Ti, que só a Ti amemos, sempre no fervente aguardo de Ti, Que vives e reinas pelos séculos dos séculos/. (Traçando o sinal da cruz com o Círio Pascal diz) E abençoe-vos o Deus Todo-poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo.
E toda a assembléia aclama, cantando: Amem! Amem! Amem!
Presidente: Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe.
No final da celebração, depois de dar a benção com Círio Pascal aceso, apagá-lo, seja levado ao Batistério.
Fonte: Mons. Antônio Romulo Zagotto
Com a celebração de Pentecostes termina o Tempo Pascal. A Comunidade passa a viver sob a ação do Espírito Santo. É um tempo novo para a Igreja, é um tempo novo para o mundo! Somos sacudidos interiormente por um fogo novo e um vento impetuoso! Não há mais o que temer! Aquele que venceu a morte se torna presente, de forma invisível, mas real, para que, por meio do Espírito Santo, o cristão deixe de lado as obras da carne e construa a obra de Deus. É o aniversário da Igreja, que corajosamente abre as portas e anuncia um tempo novo. Pela força do Espírito Santo somos constituídos missionários. Este mesmo Espírito nos renova interiormente e renova a face da terra.
2. Primeira Leitura: At 2,1-11 - O Espírito gera a Igreja.
Lucas reúne várias passagens do AT para relatar o fato Pentecostes: os 50 dias após a Páscoa, no Sinai, onde o povo celebra a Aliança e recebe a Lei; a manifestação de Deus, no Sinai, entre fogo e fumaça; o inverso do acontecimento de Babel (Gn11,1-9). O que importa é crer no que está na base de toda Comunidade cristã: o Espírito Santo faz compreender e continuar o testemunho de Jesus. As portas se abrem e começa o tempo da Igreja.
3. Segunda Leitura: 1Cor 12,3b-7.12-13 - Ministérios, carismas e serviços
O Espírito Santo suscita na Comunidade vários carismas, ministérios e serviços. São habilidades para fazer seus trabalhos para o bem de todos. Os fenômenos carismáticos não têm finalidade em si mesmos, mas para a Comunidade. Entender a ação do Espírito Santo na Comunidade exige delicadeza e discernimento: ninguém pode se dizer dono do Espírito Santo nem se pode duvidar da sua ação na Igreja.
4. Evangelho: Jo 20,19-23 - O Espírito derramado.
Infundindo na Comunidade pós-pascal o Espírito Santo, Jesus quer dar a ela uma vida nova e mostrar-lhe o objetivo de sua missão: sem medo, continuar a atividade dele. Somos construtores da Paz, somos missionários da Boa Nova e anunciadores de um novo tempo, Tempo de Graça.
5. Reflexão.
1. Estamos tendo a coragem par abrir as portas e anunciar o projeto de Jesus?
2. Os ministérios, carismas e serviços são dons para a Comunidade?
3. Vivemos o sacramento da Crisma?
Dinâmica:
Duas vasilhas com óleo perfumado. Formam-se duas filas. Cada um faz uma cruz na fronte do outro, renovando o Sacramento da Crisma, dizendo: O DOM de Deus esteja contigo!
No final da celebração, fazer o Rito para Apagar o Círio, dar a benção com Círio Pascal aceso, depois apagá-lo, deixando-o junto à pia batismal ou guardando-o em uma caixa bonita.
RITO PARA APAGAR DO CÍRIO PASCAL
(Domingo de Pentecostes)
Obs.: O suporte o do Círio Pascal deve estar junto à pia batismal. Alguém segura o Círio junto ao que preside.
Terminada a oração depois da comunhão o que preside se dirige junto ao círio ainda aceso e faz uma breve introdução à liturgia da luz:
Presidente Irmãos e irmãs, na noite na qual se deu vida ao alegre tempo Pascal, o “dia de cinqüenta dias”, no momento de acender o Círio, nós aclamamos a Cristo nossa Luz. E a luz do Círio pascal nos acompanhou nestes cinqüenta dias e contribuiu não pouco a nos fazer recordar a grande realidade do Mistério pascal. Hoje, no dia de Pentecostes, ao fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado, este sinal nos é tirado, também porque, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guiá-los no êxodo em direção ao céu, à “terra prometida” definitiva. Veremos agora, no desenrolar do ano litúrgico, resplender a luz do Círio Pascal, sobretudo em dois momentos importantes do caminhar da Igreja: Na primeira Páscoa que viveram os seus filhos com a recepção do Batismo, e por ocasião da última Páscoa, quando, com a morte, ingressarão na verdadeira vida.
O cantor dirige-se ao ambão, e de lá canta as invocações a Cristo.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Cantando, em reto tom estas e as demais invocações.
Ó Sol da justiça, raio bendito, primeira fonte de luz, o ardentemente desejado, acima de tudo e de todos; poderoso, inescrutável e inefável; alegria do bem, visão da esperança satisfeita, louvado e celeste, Cristo criador, Rei da glória, certeza da vida/, preenche os vazios da nossa voz com a Tua Palavra onipotente, oferecendo-a como súplica agradável ao teu Pai altíssimo/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Esplendor da glória do Pai, que difunde a claridade da verdadeira luz, raio da luz, fonte de todo esplendor/. Tu, dia que ilumina o dia, Tu verdadeiro sol, penetra com a tua luz constante e infunde nos nossos sentidos a chama do teu Espírito/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Sois a lâmpada da casa paterna que ilumina com luz ardente/. Sois o sol da justiça, o dia que jamais escurece, a luminosa estrela da manhã/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Sois do mundo o verdadeiro doador da Luz, mais luminoso que o sol pleno, todo luz e dia/, ilumina os profundos sentimentos do nosso coração/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Presidente: Ó Luz dos meus olhos, doce Senhor, defesa dos meus dias, ilumina Senhor o meu caminho, pois sois a esperança na longa noite/. Ó chama viva da minha vida, ó Deus, minha luz/.
Cantor: Cristo, Luz do mundo!
Todos: Demos graças a Deus!
Coral: Hino Pascal “Cristo venceu Aleluia”
Terminado o Hino Pascal, o Presidente faz a inclinação ao Círio Pascal, e o toma nas mãos. Depois, voltado para o povo, canta a oração.
Digna-Te, ó Cristo, nosso dulcíssimo Salvador, de acender as nossas lâmpadas da fé; que em Teu templo elas refuljam constantemente, alimentadas por Ti, que sois a luz eterna; sejam iluminados os ângulos escuros do nosso espírito e sejam expulsas para longe de nós as trevas do mundo/. Faz que vejamos, contemplemos, desejemos somente a Ti, que só a Ti amemos, sempre no fervente aguardo de Ti, Que vives e reinas pelos séculos dos séculos/. (Traçando o sinal da cruz com o Círio Pascal diz) E abençoe-vos o Deus Todo-poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo.
E toda a assembléia aclama, cantando: Amem! Amem! Amem!
Presidente: Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe.
No final da celebração, depois de dar a benção com Círio Pascal aceso, apagá-lo, seja levado ao Batistério.
Fonte: Mons. Antônio Romulo Zagotto
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