1. Introdução.
Quando celebramos a Santíssima Trindade não celebramos um mistério curioso, que nossa razão não alcança! Celebramos um mistério que cada vez mais que mergulhamos nele, mais infinito se torna. Aprendemos que há um só Deus em três Pessoas. A Trindade passa para nós uma maneira de se viver em Comunidade. Ela é a Comunidade perfeita. Nossa Comunidade deve se esforçar para vivenciar aqui os atributos vividos em Deus: Amor, partilha, doação, comunhão, comunicação,... Depois de Pentecostes, a Igreja sai em missão, pregando a fé, batizando a todos em nome da Trindade. A celebração de hoje deve renovar em nós um ato de adoração ao nosso Deus, um compromisso de vida em Comunidade e um esforço missionário.
2. Primeira Leitura: Ex 34,4b-6.8-9 - Aliança.
Moisés recebe a revelação do Deus da Aliança: Deus de compaixão e de piedade, lento para a cólera e cheio de amor e fidelidade. Nosso Deus mantém conosco uma relação de amor fiel. É Deus quem toma a iniciativa de renovar a aliança com o seu povo. Nós devemos nos curvar diante deste Deus que se mantém fiel até hoje e dar uma resposta de fidelidade a estas propostas amorosas que faz a cada um de nós.
3. Segunda Leitura: 2Cor 13,11-13 - Como imitar a Trindade.
Este pequeno texto nos ajuda a fazer um exame de consciência para ver como está nossa Comunidade. Ficar alegres, procurar a perfeição e estar animados, ter os mesmos sentimentos, viver na paz, resgatar a afetividade... Se vivermos estes conselhos estaremos retratando a vida que é vivida na Trindade. Ela é a Comunidade perfeita: devemos nos esforçar para alcançar esta perfeição!
4. Evangelho: Jo 3,16-18 - Aliança renovada.
A Aliança celebrada no AT se concretiza através de Jesus. Deus não quer que os homens se percam, nem sente prazer em condená-los. Temos um Deus que nos ama, Deus de compaixão e de piedade, lento para a cólera e cheio de amor e fidelidade. Adoramos este Deus que nos dá esta vida nova.
5. Reflexão.
1. Somos fiéis à Aliança?
2. Como nossa Comunidade retrata a Trindade?
Dinâmica:
Renovar as promessas do Batismo.
Fonte: Mons. Antônio Romulo Zagotto
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